O prêmio é o segundo mais importante do festival, concedido pelo grande júri. Filme brasileiro com Rodrigo Santoro também levou dois prêmios paralelos.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2025/Y/D/6k8CMtTHGZUYgOIx3e1A/2025-02-22t184311z-1791531636-rc2tzca6eubb-rtrmadp-3-filmfestival-berlin-closing-red-carpet.jpg)
O filme brasileiro “O último azul”, dirigido por Gabriel Mascaro, levou o Urso de Prata neste sábado (22), no Festival de Cinema de Berlim. O longa é uma coprodução da Globo Filmes.
O prêmio concedido pelo grande júri é o segundo mais importante do festival, um dos mais importantes do cinema.
O longa é uma coprodução entre Brasil, México, Chile e Holanda e tem no elenco Denise Weinberg, Rodrigo Santoro, Miriam Socarrás, Adanilo, Rosa Malagueta, Clarissa Pinheiro e Dimas Mendonça.
A produção brasileira também ganhou o prêmio de melhor filme da competição concedido pelo júri ecumênico, além do prêmio dos leitores do jornal “Berliner Morgenpost”.
‘O último azul’
O filme conta a história de Teresa, de 77 anos, que passou toda a sua vida em uma pequena cidade industrializada na Amazônia, até que um dia recebe uma ordem oficial do governo para se mudar para uma colônia de idosos.
Teresa se recusa a aceitar esse destino imposto e, em vez disso, embarca em uma jornada transformadora pelos rios e afluentes do Amazonas para realizar um último desejo antes que sua liberdade seja tirada.